Adquirir um imóvel é o sonho de muitas pessoas, já que ter a casa própria significa estabilidade e tranquilidade para toda a família. Entretanto, em alguns casos, realizar esse investimento sozinho pode ser inviável. A compra conjunta de um imóvel é uma maneira de juntar rendimentos e facilitar a obtenção do bem.
Comprar um imóvel por meio dessa prática é bastante comum, mas é preciso ter atenção para que a transação aconteça de forma justa e eficiente, evitando dores de cabeça no futuro. Neste post, vamos explicar como funciona a compra conjunta de imóvel e mostrar as vantagens e os cuidados na hora de realizar esse tipo de negociação. Confira!
O que é a compra conjunta de imóvel?
A compra conjunta de imóvel se dá quando duas ou mais pessoas unem seus rendimentos para adquirir um imóvel. Esse tipo de negociação é uma boa alternativa para aquelas pessoas que não tem condições financeiras de obter um imóvel sozinho.
Tendo em vista o valor de um imóvel, juntar-se com uma outra pessoa para comprar esse bem é bastante atrativo, visto que, assim, os compradores conseguem acessar melhores condições de compra. Essa transação, por exemplo, possibilita que as partes ofereçam uma entrada maior, além de ser possível reduzir o valor das parcelas e até quitar o imóvel com mais rapidez.
Como funciona esse tipo de transação?
Quando duas ou mais pessoas se juntam para adquirir um imóvel acontece a compra conjunta. Nesse tipo de transação, todos os compradores dividem direitos e deveres sobre a propriedade. Isso significa que todos podem realizar obras e reformas para o bem do imóvel, bem como, quitar taxas e impostos referentes ao espaço.
Assim, para garantir direitos iguais a todos os envolvidos, o contrato de compra conjunta do imóvel traz o nome de todas as pessoas que estão participando da compra. Algumas instituições financeiras aceitam até três pessoas por financiamento.
Quando a compra conjunta de imóvel pode ser feita?
A compra conjunta de imóvel é recomendada para aquelas pessoas que sonham em ter a casa própria e que estão planejando o casamento, já se casaram ou fizeram um registro de relação estável. Pais e filhos também podem se beneficiar da compra conjunta de imóvel, assim como irmãos e até quem não possui parentesco, mas deseja compartilhar dessa negociação.
Nessa última situação, o processo é um pouco diferente e os compradores devem se atentar para aprovação de crédito previstos para não familiares.
Quando a compra conjunta de imóvel pode ser negada?
Na compra conjunta de imóvel, somam-se os rendimentos dos envolvidos e, após a análise de crédito e comprovação da capacidade de pagamento, é feito o cálculo-base para aprovação. Mas em alguns casos podem existir restrições que inviabilizam a transação:
- casos de restrições no nome: quando algum envolvido está com o nome sujo;
- comprometimento da renda: quando um dos compradores apresenta mais de 30% da renda comprometida;
- condições internas de restrição: cada instituição financeira ou banco tem seus critérios para a liberação de crédito. Caso eles identifiquem alguma divergência de informações, o crédito pode ser negado.
Quais os cuidados devem ser tomados na hora da compra conjunta de imóvel?
O principal cuidado é confiar nos outros que estão envolvidos na compra conjunta de imóvel, já que existem responsabilidades a serem cumpridas. Em casos de financiamento, é importante fazer um contrato atestando os deveres e direitos dos compradores. Se algum imprevisto acontecer, esse documento oferece respaldo legal para encontrar uma solução mais adequada.
Portanto, a compra conjunta de imóvel é vantajosa em muitos casos e pode ser feita até mesmo entre pessoas que não possuem ligação sanguínea. Conte com uma boa imobiliária e profissionais capacitados para realizar o sonho da casa própria de forma mais segura e eficiente.
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